Por vários anos considerado injustamente como um simples reprodutor dos filmes de Alfred Hitchcock, através de homenagens e citações que inseria em seus próprios filmes, Brian de Palma (nascido em 1940), mostrou que trabalhar com recriações não é fácil; e mais, que isso também é arte. Esquecem, os detratores dessa forma de filmar, que a arte contemporânea se caracteriza justamente pelo sentido de colagem e intertextualidade. Quem não reconhece isso, está vivendo no século errado. De Palma nos deu momentos inesquécíveis do cinema. Meus cinco preferidos:
Carrie, a estranha (1976)
Vestida para matar (1980)
Dublê de corpo (1984)
Os intocáveis (1987)
O pagamento final (1993)
Nenhum comentário:
Postar um comentário