Marcelo Ádams

Marcelo Ádams

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO (2004), espetáculo completo

Em 2004, a Margarida Peixoto dirigiu o espetáculo teatral A maldição do Vale Negro, a partir do texto de Caio Fernando Abreu e Luiz Arthur Nunes. A montagem em questão foi seu trabalho de conclusão do curso de graduação em Artes Cênicas: Habilitação em Direção Teatral, no Departamento de Arte Dramática (DAD) da UFRGS. No elenco, Marcelo Ádams, Tadeu Liesenfeld, Carolina Pommer, Lívia Dávalos, Vera Mesquita, Lisandro Bellotto, Marina Medeiros e Mariana Vellinho. O espetáculo foi apresentado na Sala Qorpo Santo, no campus central da UFRGS.

A seguir, dividido em cinco partes, o espetáculo, na íntegra.

PARTE 1:


 

PARTE 2:

 

 PARTE 3:
 

 

 

PARTE 4:


PARTE 5:


 

domingo, 20 de dezembro de 2020

SOFÁ (2004), espetáculo completo

Em 2004 nós da Cia Teatro ao Quadrado estreamos o espetáculo Sofá, com texto inédito, no Brasil, traduzido por mim, do dramaturgo chileno Marco Antonio de la Parra. O autor nos cedeu os direitos autorais para a encenação, que iniciou como um trabalho de Direção Teatral de Margarida Peixoto, no DAD/UFRGS, e depois cumpriu carreira profissional em 2005, com temporada no Teatro de Câmara Túlio Piva, de Porto Alegre.

Uma comédia sombria que parte de uma premissa fantástica: em um sofá gigantesco, comprado em uma liquidação, três pessoas viajam pelos céus - Harry, Sally e Tommy. Os dois primeiros, um casal que tem, no terceiro, o amante que dividem. Consumismo desenfreado, mutilações, bebês canibais que habitam o sofá, assassinatos... tudo isso lavado de humor grotesco.

Harry (Marcelo Ádams), Sally (Carolina Bianchi) e Tommy (Rodrigo Ruiz) vivenciam uma viagem sem volta.

Aqui está o espetáculo, na íntegra, dividido em 4 partes:

 Parte 1:


 Parte 2:


Parte 3:



Parte 4:


O HOMEM E A MANCHA (2006), espetáculo completo

 
Em novembro de 2006, estreamos na Sala Álvaro Moreyra, em Porto Alegre, o espetáculo O homem e a mancha, a partir do último texto dramático escrito pelo santiaguense Caio Fernando Abreu (1948-1996). Naquele 2006, marcavam-se os dez anos da morte desse escritor tão prolífico e versátil, que trafegou pela crônica, pelo conto, pelo romance e pelos textos para teatro. O homem e a mancha é, talvez, um de seus textos que mais investe na teatralidade, ao propor o desdobramento de personagens em outras personagens, atuadas, conforme Caio indica, por um mesmo ator. 

A linha condutora dessa dramaturgia excessiva, cômica e lírica, são as aventuras de Dom Quixote de la Mancha, personagem do romance homônimo de Miguel de Cervantes (1547-1616), em suas andanças pela Espanha em companhia do amigo Sancho Pança.

Nossa encenação para o texto de Caio foi dirigida por Luciano Alabarse, de quem ele foi amigo, e contava no elenco com Marcelo Ádams, Cassiano Ranzolin, e os músicos Moysés Lopes e Mateus Mapa, que executavam a trilha sonora ao vivo. Recebi, pela atuação nesse espetáculo, o Prêmio Açorianos de Melhor Ator, concedido pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.

A seguir, o espetáculo na íntegra, dividido em três partes: